
“Só sentira aquele perfume uma vez na vida, no entanto foi capaz de o reconhecer. Era suave e delicado, mas ao mesmo tempo tinha qualquer coisa de forte e atractivo. Na verdade, muito atractivo. Assim que o sentiu, um arrepio de ansiedade percorreu-a.
Era de novo o Misterioso de Negro, aquele que a salvara dos terríveis Homens Marcados. Seria desta que lhe iria ver a cara? Seria desta que poderia agradecer àquele que a tinha salvo da violação certa e da possível escravatura? Centenas de perguntas formavam-se na mente da jovem Aillain, à medida que o perfume a envolvia e os cascos de cavalo se aproximavam.
Cavalgando velozmente ao sabor do vento, Vjosail pensava naquela noite, havia duas luas, em que tinha salvado a rapariga de cabelos negros com cheiro a rosas. Quem seria? Que estaria a fazer tão longe da aldeia? Que lhe teria acontecido se ele não tivesse chegado a tempo de a salvar dos Homens Marcados? Dezenas de perguntas assolavam-no sempre que cavalgava por aqueles terrenos da família, perto do rio, onde a encontrara.
Abstraído nestes pensamentos não ouviu a voz suave e encantadora, que calmamente entoava uma música popular até estar perante a sua portadora.
Puxou as rédeas bruscamente ao seu corcel para não atropelar a rapariga de cabelos negros e olhos verdes com que se deparou.
Era ela. Era a rapariga daquela noite.
- Boas tardes senhora. Que fazeis aqui tão longe da aldeia, num sítio tão perigoso como já pudestes comprovar? – Perguntou, incapaz de se controlar, Vjosail.
- Boas tardes cavaleiro. Apanho flor de Sabugueiro para preparar os chás para a minha doente mãe. – Respondeu a bela Aillain ainda assustada pela brusca travagem e pela pergunta que o Misterioso de Negro lhe dirigira. Um homem da nobreza a falar com uma plebeia como ela era algo realmente raro.
- Certo…. – disse o jovem, pensando de si para si que a jovem devia ser muito bondosa para enfrentar tamanhos perigos para aliviar o sofrimento da mãe. – Bem, até mais ver. – continuou sem saber muito bem o que dizia.
- Cavaleiro! – Chamou Aillain ao jovem que já se afastava.
- Sim?
- Obrigada. Obrigada por ter posto a sua vida em risco para ajudar uma simples rapariga do povo.
- Do povo ou da nobreza, era uma donzela em perigo. Não fiz mais que o meu dever.
- Ainda assim, obrigada.
O cavaleiro sorriu e preparou-se para retomar o caminho, quando repentinamente se vira para trás e pergunta:
- Donzela, dar-me-eis a honra de saber o vosso nome?
- Concerteza Senhor. Sou Aillain. – Respondeu sorrindo.
- Belo nome. Eu sou Vjosail, filho do dono das terras em que vos encontrais…
- E em breve herdeiro de tudo isto, assim que casar com a lindíssima Arfwen. – Disse uma voz por detrás deles.
- Pai? Que fazeis aqui?
- Venho à vossa procura. É hoje a festa de noivado, toda a gente vos espera e fui informado que estáveis a dar conversa a uma plebeia. – Respondeu, e olhando para Aillain prosseguiu – É bonita, de facto, mas não é rica, nem tem poder. Deixai-vos de rebeldias e vinde.
- Vim apenas dar um passeio, aclarar as ideias, e de tão distraído que estava, quase passei por cima desta senhora. Não admito que pensei isso de mim e muito menos que maltrateis alguém pelos meus actos.
- Não tendes que admitir ou deixar de admitir. Vinde. – Disse encaminhando-se dali para fora.
- Perdoai meu pai, jovem senhora. Ele não percebe que somos todos iguais…. – Desculpou-se Vjosail.
-Não tendes que pedir desculpa pelas acções dos outros Senhor. Mas não somos todos iguais. Uns morrem de fome, outros vêem morrer de fome. – Disse de olhos baixos, ainda admirada coma quantidade de informação que recebeu em pouco tempo.“Estava noivo….Ele estava noivo…”.pensou…
- Não sei que dizer…
-Não digais nada, Senhor. Não tendes que vos justificar perante mim. Alem disso tendes uma festa à vossa espera.
- Festa para uma maldição. É ironia, não é? Casar por interesse, sem gostar da rapariga, e não ter sequer uma palavra a dizer. – Não sabia porque desabafara com a jovem, mas ela transmitia-lhe confiança e paz.
- A vida é um campo de rosas, é bela, mas tem espinhos. Temos que aprender a livrarmo-nos deles, Senhor. Pensai apenas que há quem esteja pior que vós. E que mesmo sendo algo complicado, podeis sempre não casar… - Embora sem perceber porquê, tinha uma enorme vontade de confortar Vjosail, como se duma necessidade se tratasse.(…)”
És o meu Vjosail…agora e para sempre! E vamos ser velhinhos e andar d mãos dadas pelas ruas e vamos fazer passeios a beira do Tejo como ontem…e fazer pirraça aos jovens! =P
Disseste k “o amor tende a n ver defeitos mx kd os consegues ver e mm axim amar atraves deles, entao pdx dixer k amas realmente” Eu amo-te realmente, pk vejo os teus defeitos e aprendi a gostar tanto deles como das qualidades! =)
Pk cd vez k tou cntg é melhor k a anterior, pk adoro os teus olhos brilhantes, o teu sorriso, a maneira como olhas pra mim; pk sinto k o mundo pula e avança kd m tocas, pk os teus lábios queimam como chamas flamejantes, tu és td pa mim =)
AAAAMMMMMMMOOOOOOO----TTTTTEEEEEEE
I’M THE QUEEN OF THE WORLD!!!! ;)
Bloody kisses for my bloody friends
Da para sempre vossa,
A Poetisa das Trevas
P.S.: Your lips burn like fire…. “)
Era de novo o Misterioso de Negro, aquele que a salvara dos terríveis Homens Marcados. Seria desta que lhe iria ver a cara? Seria desta que poderia agradecer àquele que a tinha salvo da violação certa e da possível escravatura? Centenas de perguntas formavam-se na mente da jovem Aillain, à medida que o perfume a envolvia e os cascos de cavalo se aproximavam.
Cavalgando velozmente ao sabor do vento, Vjosail pensava naquela noite, havia duas luas, em que tinha salvado a rapariga de cabelos negros com cheiro a rosas. Quem seria? Que estaria a fazer tão longe da aldeia? Que lhe teria acontecido se ele não tivesse chegado a tempo de a salvar dos Homens Marcados? Dezenas de perguntas assolavam-no sempre que cavalgava por aqueles terrenos da família, perto do rio, onde a encontrara.
Abstraído nestes pensamentos não ouviu a voz suave e encantadora, que calmamente entoava uma música popular até estar perante a sua portadora.
Puxou as rédeas bruscamente ao seu corcel para não atropelar a rapariga de cabelos negros e olhos verdes com que se deparou.
Era ela. Era a rapariga daquela noite.
- Boas tardes senhora. Que fazeis aqui tão longe da aldeia, num sítio tão perigoso como já pudestes comprovar? – Perguntou, incapaz de se controlar, Vjosail.
- Boas tardes cavaleiro. Apanho flor de Sabugueiro para preparar os chás para a minha doente mãe. – Respondeu a bela Aillain ainda assustada pela brusca travagem e pela pergunta que o Misterioso de Negro lhe dirigira. Um homem da nobreza a falar com uma plebeia como ela era algo realmente raro.
- Certo…. – disse o jovem, pensando de si para si que a jovem devia ser muito bondosa para enfrentar tamanhos perigos para aliviar o sofrimento da mãe. – Bem, até mais ver. – continuou sem saber muito bem o que dizia.
- Cavaleiro! – Chamou Aillain ao jovem que já se afastava.
- Sim?
- Obrigada. Obrigada por ter posto a sua vida em risco para ajudar uma simples rapariga do povo.
- Do povo ou da nobreza, era uma donzela em perigo. Não fiz mais que o meu dever.
- Ainda assim, obrigada.
O cavaleiro sorriu e preparou-se para retomar o caminho, quando repentinamente se vira para trás e pergunta:
- Donzela, dar-me-eis a honra de saber o vosso nome?
- Concerteza Senhor. Sou Aillain. – Respondeu sorrindo.
- Belo nome. Eu sou Vjosail, filho do dono das terras em que vos encontrais…
- E em breve herdeiro de tudo isto, assim que casar com a lindíssima Arfwen. – Disse uma voz por detrás deles.
- Pai? Que fazeis aqui?
- Venho à vossa procura. É hoje a festa de noivado, toda a gente vos espera e fui informado que estáveis a dar conversa a uma plebeia. – Respondeu, e olhando para Aillain prosseguiu – É bonita, de facto, mas não é rica, nem tem poder. Deixai-vos de rebeldias e vinde.
- Vim apenas dar um passeio, aclarar as ideias, e de tão distraído que estava, quase passei por cima desta senhora. Não admito que pensei isso de mim e muito menos que maltrateis alguém pelos meus actos.
- Não tendes que admitir ou deixar de admitir. Vinde. – Disse encaminhando-se dali para fora.
- Perdoai meu pai, jovem senhora. Ele não percebe que somos todos iguais…. – Desculpou-se Vjosail.
-Não tendes que pedir desculpa pelas acções dos outros Senhor. Mas não somos todos iguais. Uns morrem de fome, outros vêem morrer de fome. – Disse de olhos baixos, ainda admirada coma quantidade de informação que recebeu em pouco tempo.“Estava noivo….Ele estava noivo…”.pensou…
- Não sei que dizer…
-Não digais nada, Senhor. Não tendes que vos justificar perante mim. Alem disso tendes uma festa à vossa espera.
- Festa para uma maldição. É ironia, não é? Casar por interesse, sem gostar da rapariga, e não ter sequer uma palavra a dizer. – Não sabia porque desabafara com a jovem, mas ela transmitia-lhe confiança e paz.
- A vida é um campo de rosas, é bela, mas tem espinhos. Temos que aprender a livrarmo-nos deles, Senhor. Pensai apenas que há quem esteja pior que vós. E que mesmo sendo algo complicado, podeis sempre não casar… - Embora sem perceber porquê, tinha uma enorme vontade de confortar Vjosail, como se duma necessidade se tratasse.(…)”
És o meu Vjosail…agora e para sempre! E vamos ser velhinhos e andar d mãos dadas pelas ruas e vamos fazer passeios a beira do Tejo como ontem…e fazer pirraça aos jovens! =P
Disseste k “o amor tende a n ver defeitos mx kd os consegues ver e mm axim amar atraves deles, entao pdx dixer k amas realmente” Eu amo-te realmente, pk vejo os teus defeitos e aprendi a gostar tanto deles como das qualidades! =)
Pk cd vez k tou cntg é melhor k a anterior, pk adoro os teus olhos brilhantes, o teu sorriso, a maneira como olhas pra mim; pk sinto k o mundo pula e avança kd m tocas, pk os teus lábios queimam como chamas flamejantes, tu és td pa mim =)
AAAAMMMMMMMOOOOOOO----TTTTTEEEEEEE
I’M THE QUEEN OF THE WORLD!!!! ;)
Bloody kisses for my bloody friends
Da para sempre vossa,
A Poetisa das Trevas
P.S.: Your lips burn like fire…. “)
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