
Dorida, magoada, profanada...
todo o seu intimo havia sido desmoralizado...
sentia-se como o unico soldado sobrevivente de uma batalha:
feliz por ter sobrevivido, mas triste por ja nada lhe restar...
Sinto-me assim....Olho o luar,
sinto-o,
abraço-o...
Deixo-me acariciar plas restias de luz...
sinto que ja nao estou so...
sinto-me completa outra vez...
Nao sou feliz.
Constatei-o perante a lua...
agrora sorrio para que ninguem me chateie...
na verdade, so quero chorar e um abraço eterno e coloroso...
so quero amor...muito amor...
paz...muita paz...
quero os astros, as flores, a agua das nascentes,
quero tudo o que é puro...
Sou um lirio selvagem,
sou uma nascente desprotegida,
sou uma estrela pequena...
Sou um ser qualquer do qual ninguem se importa...
sou a caixa de areia do mundo que me rodeia...
A tristeza que vivo, so a minha almofada o sabe,
nela afogo as lagrimas,
e em derradeiro pranto adormeço...
nela repouso, quando ja nada se nao o sono me faz feliz...
Só à noite, na companhia da alofada consigo ser o que realmente sou:
um ser triste, que olha a estrelas...que ama a solidao, e que sonha com essa promessa, tao soprana, tao Rainha de mim, que quase vivo para ela: a felicidade...
bloody kisses my bloody frriends...
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Da para sempre vossa,
~~~>A Poetisa das Trevas.. (",)
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