"Ouvi dizer que o nosso amor acabou.
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,
Eu não vou vê-lo em mim:
Se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que eu vejo,
Tudo foi para ti
Uma estúpida canção que só eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!
E agora
Não vais achar nada bem
Que eu pague a conta em raiva!
E pudesse eu pagar de outra forma!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós;
Sem tirar das palavras seu cruel sentido!
Sobre a razão estar cega:
Resta-me apenas uma razão,
Um dia vais ser tu
E um homem como tu;
Como eu não fui;
Um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
Claramente é uma doença que nos deixa estúpidos e à mercê de outra pessoa. Passíveis de sermos magoados e deixados sozinhos, na selva que é a vida depois de tantas promessas feitas sem intenção de as cumprir.
Jamais passarei por isto, jamais sofrerei assim.
Na verdade hoje já quase não dói. O meu cérebro já se habituou, já consegui comer alguma coisa e já consigo pensar. COMO RAIOS PUDE SER TÃO ESTÚPIDA?
Cegaste-me, iludiste-me, magoaste-me, espezinhaste-me. Que queres mais? Daqui já não há nada para levar.
Não tenho que sofrer nunca mais, não tenho que suportar dor nunca mais, não tenho que olhar para fotografias de falsas verdades nem lembrar-me que fodi a minha vida toda para no fim só ficar com sofrimento.
Finalmente o sossego do nada e do vazio....
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,
Eu não vou vê-lo em mim:
Se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que eu vejo,
Tudo foi para ti
Uma estúpida canção que só eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!
E agora
Não vais achar nada bem
Que eu pague a conta em raiva!
E pudesse eu pagar de outra forma!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós;
Sem tirar das palavras seu cruel sentido!
Sobre a razão estar cega:
Resta-me apenas uma razão,
Um dia vais ser tu
E um homem como tu;
Como eu não fui;
Um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
Claramente é uma doença que nos deixa estúpidos e à mercê de outra pessoa. Passíveis de sermos magoados e deixados sozinhos, na selva que é a vida depois de tantas promessas feitas sem intenção de as cumprir.
Jamais passarei por isto, jamais sofrerei assim.
Na verdade hoje já quase não dói. O meu cérebro já se habituou, já consegui comer alguma coisa e já consigo pensar. COMO RAIOS PUDE SER TÃO ESTÚPIDA?
Cegaste-me, iludiste-me, magoaste-me, espezinhaste-me. Que queres mais? Daqui já não há nada para levar.
Não tenho que sofrer nunca mais, não tenho que suportar dor nunca mais, não tenho que olhar para fotografias de falsas verdades nem lembrar-me que fodi a minha vida toda para no fim só ficar com sofrimento.
Finalmente o sossego do nada e do vazio....
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