
Caminho ao sabor da leve brisa,
Sinto o frio na pele,
Os cabelos,
como que penteados por mãos invisíveis,
esvoaçam desordeiramente…
Olho para o céu…
De tão azul que está lembra-me o mar,
Mas a sua calma, essa lembra-me os dias de verão na montanha!
Estranho ver as estrelas tão calmas,
Tão brilhantes;
Estranho ver a Lua sorrir…
Caminho saltando juntamente com os esquilos,
E corro com os veados,
E voo com as águias nos céus!
E assim, absorta no meu pensamento não dei conta que algo me afagava a pele…
Apercebi-me então, ao som de violinos e harpas,
Que nevava…
Eram flocos pequenos e doces,
Serenos e lívidos!
Eram bolas de algodão que me faziam festas na face…
Eram tuas mãos, que me tocavam serena e profundamente,
Era tua a voz que ouvia ao longe,
A chamar de mansinho: Aillain, Aillain….
Era teu o perfume daquele campo de rosas…
Era teu o mundo a meus pés…
Ouvi lobos ao longe…
Uivavam com força…
Queriam sangue, queriam lutar…
Não me conseguia esconder…
Entrava em desespero porque se aproximavam…
Já podia ouvir seus passos na neve do caminho…
Senti então, de súbito, tuas mãos em mim,
E sem saber como,
Umas belas asas de fada,
Nasceram em mim,
E com um sopro teu,
Levantei voo,
E voei até à tua casa celestial,
Onde, ao canto de anjos,
Te abracei e assim fiquei para toda a eternidade!
Sinto o frio na pele,
Os cabelos,
como que penteados por mãos invisíveis,
esvoaçam desordeiramente…
Olho para o céu…
De tão azul que está lembra-me o mar,
Mas a sua calma, essa lembra-me os dias de verão na montanha!
Estranho ver as estrelas tão calmas,
Tão brilhantes;
Estranho ver a Lua sorrir…
Caminho saltando juntamente com os esquilos,
E corro com os veados,
E voo com as águias nos céus!
E assim, absorta no meu pensamento não dei conta que algo me afagava a pele…
Apercebi-me então, ao som de violinos e harpas,
Que nevava…
Eram flocos pequenos e doces,
Serenos e lívidos!
Eram bolas de algodão que me faziam festas na face…
Eram tuas mãos, que me tocavam serena e profundamente,
Era tua a voz que ouvia ao longe,
A chamar de mansinho: Aillain, Aillain….
Era teu o perfume daquele campo de rosas…
Era teu o mundo a meus pés…
Ouvi lobos ao longe…
Uivavam com força…
Queriam sangue, queriam lutar…
Não me conseguia esconder…
Entrava em desespero porque se aproximavam…
Já podia ouvir seus passos na neve do caminho…
Senti então, de súbito, tuas mãos em mim,
E sem saber como,
Umas belas asas de fada,
Nasceram em mim,
E com um sopro teu,
Levantei voo,
E voei até à tua casa celestial,
Onde, ao canto de anjos,
Te abracei e assim fiquei para toda a eternidade!
Bigado pla imagem ",)
kisses for all of you!
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Um gande beijinho pa ti** ",)
Da Para sempre vossa,
~~~~> Poetisa das Trevas
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